Revista Aretê Saúde Humana, Ano 6, Vol.6, Julho/Ago/Set 2018, Série 31/08, p.26
PREVENÇÃO DE DOENÇAS PARASITÁRIAS NAS AREIAS DE SANTOS:EDUCAÇÃO EM SAÚDE-SP
____________________________________________________________________________
SANTALLA,
Isadora; ARAÚJO, Manuela; ARMANI, Marly K.H.Aretê Saúde Humana [Blog].Prevenção
de doenças parasitárias nas areias de Santos - SP: Educação em
Saúde. Trabalho
de Conclusão de Curso do curso de Enfermagem do Centro Universitário
São Judas – Campus UNIMONTE, Santos – SP, 2018.Disponível em: <http://aretesaudehumana.blogspot.com/2018/07/prevencao-de-doencas-parasitarias-nas.html>
1 Discentes do curso de Enfermagem do Centro Universitário São Judas – Campus UNIMONTE
2 Docente do curso de Enfermagem – Enfa Dra em Saúde Coletiva Bruna Renó
³ Docente do curso de Enfermagem – Enfa e coordenadora do curso de Enfermagem
Resumo:
A existência de parasitas nas areias da praia de Santos, localizado
no Litoral Paulista, no estado de São Paulo é algo muito provável,
no entanto não documentado, sendo este um assunto de interesse para
a saúde pública. O objetivo foi elaborar uma cartilha de orientação
sobre prevenção de doenças parasitárias nas areias de Santos –
SP. Trata-se de uma pesquisa exploratória realizada nos canais da
praia de Santos – SP. Foram coletadas 180 amostras de areia de
quatro áreas dos trechos mais movimentados da praia, localizados
entre o calçadão e o mar. As amostras de areia foram coletadas pelo
método de Cáceres e preparadas pelo método de Hoffman e analisadas
através de microscopia óptica no laboratório de análises clínicas
e microscopia do
Centro Universitário São Judas – Campus UNIMONTE.
Foram constatados os parasitas: Ancylostoma
Braziliense, Strongyloides Stercoralis e Cisto de Giárdia.
Ao final da pesquisa concluiu-se, que as amostras examinadas da praia
possuem capacidade de causar contaminação e doenças em seres
humanos. Esses parasitas causam problemas de saúde, cabendo aos
profissionais de saúde, dentre estes o Enfermeiro a educação da
população, enfatizando as medidas preventivas básicas.
Palavras-Chaves
– Doenças
parasitárias, Educação em saúde, Enfermagem em Saúde
Comunitária.
Introdução
A
partir da metade do século XIX houve uma preocupação com o
saneamento básico da cidade, foram construídos rudimentares
sistemas de canalização de esgoto que se misturavam com a água das
chuvas em galerias e tubulações feitas de barro. As condições
sanitárias e o clima da cidade de Santos eram propícios para o
alastramento de algum tipo de doença viral. Em 1850 houve uma
epidemia de febre amarela que dizimou dezenas de santistas. Ao longo
dos anos, percebeu-se que a maior parte das doenças tinham origem ou
estavam bastante relacionadas à questão da água. Era necessário
canalizar os rios e córregos que cortavam as áreas densamente
povoadas para impedir o contato da população com as doenças
relacionadas a péssimas condições sanitárias, tais como a febre
amarela, tuberculose, cólera, leptospirose, varíola, tétano,
coqueluche, peste bubônica, entre outros males que foram
responsáveis por milhares de óbitos ao longo da década de Santos.
O engenheiro Francisco Rodrigues Saturnino de Brito tinha um projeto
para a melhoria da qualidade de vida da cidade, como a implantação
de uma rede bem estruturada de esgoto sanitário, da rede de esgotos
pluviais, pela reforma completa das instalações domiciliares e pela
construção de canais de drenagem. Em 1907 foi entregue o Canal 1 e
ao longo de 20 anos foram entregues os outros 8 canais.
A
contaminação das areias das praias do litoral brasileiro constitui
um sério problema de Saúde Pública, por isso um levantamento dos
agentes patológicos contaminantes é extremamente importante, uma
vez que tal contaminação pode infectar um indeterminado número de
pessoas e estas por sua vez começar a desenvolver sérios problemas
de saúde. (CÍCERO, et. al., 2012).
As
praias são importantes focos de infecção humana por
microrganismos, tanto através da água quanto através do solo.
Atualmente, os estudos realizados em relação à balneabilidade de
praias levam em consideração a qualidade da água do mar quanto a
sua contaminação por coliformes totais e fecais. No entanto, a
análise da contaminação, quer seja parasitária ou bacteriológica
dos solos das praias ainda constitui um novo foco de pesquisa.
(CÁCERES, et. al., 2005).
Um
estudo já realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente da
Cidade do Rio de Janeiro – SMAC, 2002 publicou que “ As areias
das praias do MRJ são frequentemente contaminadas por microrganismos
patogênicos provenientes de diversas fontes, tais como: lixo,
animais domésticos e línguas negras, representando fator de risco
para a saúde humana podendo causar doenças como: hepatite,
distúrbios gastrintestinais, desidratação, micoses e doenças
parasitárias”. (BOUKAI, 2005)
Já
foram encontradas diversas espécies de parasitas patogênicos ao
homem como Strongylóide
Stercoralis, Toxocara spp, Ascaris Lumbricoides, Ancilostomídeos
e outros muitos dos quais são veiculados por animais que transitam
livremente pela praia. (CÁCERES, et al,; 2005)
Fatores
como temperatura, umidade, chuvas, ventos, grau de exposição à luz
solar influenciam no desenvolvimento dos ovos e o tempo de
sobrevivência das larvas.
Sempre
é uma temática que necessita de estudos, a fim de possibilitar
ações governamentais para reduzir o número de contaminações. É
válido ressaltar a importância do desenvolvimento de campanhas
sócio-educativas, para se incentivar a participação e colaboração
da sociedade na perspectiva de se reduzir as disseminações de
parasitoses. (CÍCERO, et al, 2012).
Conforme
a Lei 7.498/86 de 25 de junho de 1986, artigo 11, o enfermeiro como
integrante da equipe de saúde, está apto a realizar Educação em
saúde visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da
população em geral.
De
acordo com Torres (2009), a
grande utilização de ferramentas educativas como
método de educação em saúde, vem resultando em uma técnica
importante de ensino-aprendizagem. Neste contexto, a elaboração e
utilização de cartilhas educativas favorecem a
compreensão
e o bem-estar do cliente, desenvolvendo habilidades e atitudes,
auxiliando
na autonomia, com o objetivo de que o paciente entenda como
suas atitudes influenciam no padrão de saúde e consequentemente na
qualidade de vida.
Objetivo
Geral
Identificar
os principais parasitas encontrados nas areias da Praia de Santos.
Objetivo
Específico
Elaborar
uma cartilha de orientação sobre prevenção de doenças
parasitárias nas areias de Santos – SP.
Metodologia
Trata-se
de uma pesquisa exploratória e descritiva com abordagem
quantitativa, onde se realizou pesquisa de campo para coleta do
material.
A
pesquisa foi realizada nos canais da praia de Santos - SP, localizada
no Litoral Paulista do Estado de São Paulo.
Foram
coletadas 180 amostras de areia de quatro áreas dos trechos mais
movimentados da praia, localizados entre o calçadão e o mar. Os
pontos foram: playground, quadrado da areia, canal e a areia do mar.
As
amostras de areia foram coletadas pelo método de Cáceres, método
em zigue-zague que objetiva proporcionar a busca por dados
qualitativos no sentido de utilizar todo o espaço delimitado,
diminuindo a probabilidade de erro. (SIQUARA; GALDINO, 2011)
Os
materiais foram recolhidos com três níveis de profundidade em cada
ponto, superfície, profundidade de 10 cm, e de 20 cm. Foi utilizada
para a coleta uma espátula de madeira descartável para cada ponto,
e profundidade, evitando a contaminação cruzada. Foram recolhidos
cerca de 60g de areia, inserido em recipientes descartáveis
identificados e armazenados em temperatura ambiente até a próxima
etapa.
Após
a coleta das amostras, foi realizado o processo de decantação pelo
método de Hoffman que consiste em sedimentação espontânea. As
amostras são diluídas em água, e são transferidas para um cálice
através de uma gaze, dobradas em quatro partes na boca do cálice e
ficam em repouso por 24 horas. Passadas essas horas foram feitas
lâminas a partir do sedimento. (SANTOS; SOUZA, 2010)
Todas
as amostras foram analisadas através de microscopia óptica em
aumento de 100x e 400x, para assim avaliar as formas parasitárias
(SILVA, 2001).
Ambos
os processos de decantação e análise, foram realizados no
laboratório de análises clínicas e microscopia do
Centro Universitário São Judas – Campus UNIMONTE.
Após
a análise das amostras foi elaborado uma cartilha de orientação
contendo informações sobre os Agentes patológicos, prevenção e
Indicações médicas.
Resultados
e Discussão
Das
180 amostras coletadas nos canais da praia de Santos, a prevalência
de parasitas foi o Ancylostoma
Braziliense, com
26,6% das amostras (gráfico 1). Mesmo sendo encontrados parasitas,
60,7% das amostras deram negativo.
Gráfico 01: Parasitas identificados nas
amostras coletadas. Santos – SP, 2017.
Segundo
dados da CETESB (2010), os resultados sobre o monitoramento das
praias do litoral paulista apontam que a qualidade da água do mar do
Estado de São Paulo vem melhorando. No entanto, a contaminação da
areia da praia por microrganismos patogênicos continua a ser uma
preocupação para a saúde dos usuários das praias paulistas. A
contaminação da areia tem origem, além da água do mar e dos rios
que desembocam na orla, nas fezes e urinas de animais domésticos,
além também, nos resíduos sólidos deixados por frequentadores das
praias, ambulantes e quiosqueiros. (CORDEIRO; CHAPTISKI, 2010).
O
contato com as areias secas da praia em período de calor, logo após
férias e feriados, apresenta uma maior incidência de pessoas,
comida e lixo, ocasionando uma maior probabilidade de contaminação.
Nos locais onde a areia não tem contato com a água do mar há
maior incidência de parasitas devido à baixa salinidade da areia,
que em altas quantidades levaria a morte dos parasitas; por outro
lado a água fica contaminada por fezes que são trazidas pelos
canais existentes nas praias causando diarreia, desconforto
abdominal, entre outros sintomas.
Ainda
de acordo com os estudos realizados pela CETESB comparando
contaminação em amostras de areia nos períodos de primavera e
verão, os valores médios foram estatisticamente maiores no verão
do que na primavera, e também maior na areia seca do que na areia
molhada. (CORDEIRO; CHAPTISKI, 2010).
A
transmissão das parasitoses ocorre, na maioria dos casos, por via
oral passiva, vinculada a áreas cujas condições
higiênico-sanitárias são precárias e à falta de tratamento
adequado de água e esgoto, o que facilita a disseminação de ovos e
cistos. Muitas vezes, a transmissão é facilitada pelo aumento do
contato interpessoal proporcionado pelos ambientes coletivos (MAMUS
et al, 2008; MACHADO et al, 1999).
Dentre
os helmintos, os mais freqüentes são os nematelmintos Ascaris
Lumbricoides
e Trichuris
Trichiura
e os Ancilostomídeos Necator
Americanus
e Ancylostoma
Duodenale.
(FERREIRA e VIEIRA, 2006).
No
presente estudo foram encontrados Strongyloides
Stercolaris, Ancylostoma Braziliense e Giardia Lamblia.
As
larvas rabditoides de Strongyloides
Stercolaris
chegam ao exterior junto com as fezes humanas. As larvas rabditoides
transformam-se em larvas filarióides infectantes em 24 – 48 horas.
Transformam-se em machos ou fêmeas de vida livre. Penetram na pele
(pés principalmente) de forma ativa, ganham a circulação sanguínea
e vão ao coração, chegam aos pulmões e iniciam a sua migração
pela árvore brônquica chegando até a faringe, podem então ser
expelidas junto com a expectoração que provocam ou serem deglutidas
chegando ao intestino onde se transformam em fêmeas
partenogenéticas. Cerca de 30 dias após a infecção essa forma já
inicia a eliminação de ovos larvados que eclodem ainda no intestino
delgado.
Em
indivíduos imunodeficientes a estrongiloidíase pode disseminar no
organismo e tornar-se maligna ou fatal.
Os
sintomas gerais são: peso no hipocôndrio direito (semelhante à
úlcera duodenal), anemia, diarreia, emagrecimento, desidratação e
irritabilidade, formação de edema, eritema, prurido e pápulas
hemorrágicas na área penetrada; quando as larvas perfuram os
alvéolos, ocorrem hemorragias petequiais, alterações inflamatórias
assemelhando-se a pneumonia, também, podendo provocar enterite.
A
Ancylostoma
Braziliense
é um parasita comum de gatos (é encontrado em cães também). Como
esses animais defecam no chão (principalmente em terreno arenoso e
úmido), os ovos eliminados se desenvolvem liberando L1, sofrendo
mudas, chega até L3, infectante. Essa larva penetra ativamente na
pele da pessoa (pés, pernas e mãos), fazendo migrações na
hipoderme. À medida que as larvas progridem, deixam atrás de si um
rastro sinuoso, que é mais conhecido como “bicho geográfico”.
A larva migra durante algum tempo (semanas ou meses), depois morre.
Provoca prurido intenso. Em casos de reinfecções pode ocorrer
hipersensibilidade do paciente, que apresentará crises alérgicas
graves.
A
giardíase (Giardia
lamblia),
é uma das causas mais comuns de diarreia entre crianças, que em
consequência da infecção, muitas vezes, apresentam problemas de má
nutrição e retardo no desenvolvimento.
Os
cistos são resistentes e em condições favoráveis de temperatura e
umidade, podem sobreviver, pelo menos, dois meses no meio ambiente.
Sobrevivem muito tempo embaixo das unhas. A via mais comum de
infecção do homem é a ingestão de cistos maduros, que podem ser
transmitidos por um dos seguintes mecanismos: ingestão de águas
superficiais sem tratamento ou deficientemente tratadas (apenas
cloro) e alimentos contaminados (verduras cruas e frutas mal
lavadas).
É
recomendável que cães e gatos também façam o exame parasitológico
e caso haja infecção que sejam tratados.
Educação
em Saúde
A
Promoção da Saúde, compromisso constitucional do SUS, vincula-se à
concepção expressa na Carta de Ottawa, documento em que 35 países
ratificaram como ações de saúde aquelas que objetivem a
redução das iniquidades em saúde, garantindo oportunidade a todos
os cidadãos para fazer escolhas que sejam mais favoráveis à saúde
e serem, portanto, protagonistas no processo de produção da saúde
e melhoria da qualidade de vida.
Logo é um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no
âmbito individual e coletivo, visando atender às necessidades
sociais de saúde e garantir a melhoria da qualidade de vida da
população. (MALTA, et.al., 2016).
As
ações de promoção da saúde são trabalhadas de forma individual,
na consulta de Enfermagem, e coletivamente nos grupos de
adolescentes, gestantes, planejamento familiar, hipertensos e
diabéticos. (GURGEL, et.al., 2011)
É
importante ressaltar que a promoção da saúde e a educação em
saúde encontram-se intimamente vinculadas e promovem a qualidade de
vida no cotidiano das pessoas. (SOUSA, et.al., 2010)
A
educação em saúde se insere no contexto da atuação da enfermagem
como meio para o estabelecimento de uma relação dialógico-reflexiva
entre enfermeiro e cliente, em que este busque conscientizar-se sobre
sua situação de saúde-doença e perceba-se como sujeito de
transformação de sua própria vida. (GURGEL, et.al., 2011)
Segundo
KRUSCHEWSKY et. al., 2008 a Educação em Saúde tem como objetivo a
prevenção das doenças, buscando a mudança de comportamento
através do despertar de uma consciência crítica. Pretende-se,
desta forma, que o próprio indivíduo garanta a manutenção,
aquisição e promoção de sua saúde.
A
literatura demonstra que, a educação em saúde é uma ferramenta
importantíssima frente essa problemática e uma estratégia muita
precisa para trabalhar a temática de Parasitoses Intestinais, pois
esta facilita o aprendizado e promove uma melhora na saúde dos
indivíduos, já que o conhecimento construído por meio dela poderá
auxiliar na prevenção (RODRIGUES et. al., 2013; GOMES, et.al.,2016)
Acreditamos
que uma promoção da saúde sobre prevenção a estes parasitas
levaria a uma menor incidência de proliferação, divulgando os
cuidados profiláticos através de folders e campanhas (figura 1)
Figura 1: Cartilha Educativa elaborada
para prevenção de doenças parasitárias nas areias de Santos.
Santos – SP, 2017.
Considerações
Finais
O
enfermeiro possui um papel fundamental na prevenção de doenças,
além do atendimento na parte curativa e atenção terciária, na
qualidade de educador, atuando na promoção em saúde, educando e
ouvindo as dúvidas da população, fator este que certamente evitará
a ocorrência de afecções. Através das ações educativas,
desperta na população a consciência de suas necessidades e o
desejo de mudanças para alcançar uma vida de melhor qualidade.
(TEIXEIRA, 2001)
O
papel do enfermeiro na prevenção e tratamento das doenças
parasitárias está diretamente ligado aos cuidados básicos e
orientação. Para não haver um contato direto com a areia, deve ser
feito o uso de cangas/esteiras; não consumir alimentos e bebidas de
lugares duvidosos; fazer uma lavagem correta das mãos após ter ido
á praia; não defecar nas areias nem levar animais domésticos ás
mesmas.
-
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